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Prevenção de lesões articulares: como o colágeno tipo II pode proteger praticantes de atividade física

  • março 21, 2025
  • 4 min read
Prevenção de lesões articulares: como o colágeno tipo II pode proteger praticantes de atividade física

Com o aumento do número de adultos e idosos fisicamente ativos, cresce também a preocupação com a saúde articular, especialmente em práticas como corrida, cross training, musculação e esportes de impacto. A prevenção de lesões tornou-se uma demanda clínica recorrente, e a suplementação com colágeno tipo II não desnaturado (CN2), como o presente no Collagen da Joie Suplementos, desponta como um aliado promissor para proteger as articulações sob estresse constante.

A sobrecarga articular em contextos esportivos

Toda atividade física envolve movimento, e todo movimento envolve carga articular. Quando essa carga é repetitiva e não acompanhada de fortalecimento muscular, mobilidade adequada e suporte estrutural, ela pode gerar microlesões e inflamações que evoluem para dor, rigidez ou lesões mais graves, como condropatias e desgaste precoce da cartilagem.

Esse risco é ainda maior em pessoas com histórico de sedentarismo, sobrepeso, lesões antigas mal tratadas ou alterações posturais. O cuidado articular, portanto, deve fazer parte da estratégia preventiva de qualquer plano de treino estruturado — e o suporte nutricional tem papel essencial nesse processo.

CN2: ação imunomoduladora e protetora da cartilagem

Diferente do colágeno hidrolisado, o colágeno tipo II não desnaturado (CN2) atua por um mecanismo chamado tolerância oral. Ao ser reconhecido pelo sistema imune no intestino, ele modula a resposta inflamatória contra os próprios componentes da cartilagem, reduzindo processos de degradação e promovendo equilíbrio articular.

Estudos clínicos mostram que o uso contínuo de 40mg diários de CN2 — como presente no Collagen da Joie — contribui para menor dor após esforço, maior amplitude de movimento e redução de marcadores inflamatórios locais. Essa atuação é especialmente interessante em praticantes de exercício que relatam desconforto articular, mesmo sem diagnóstico de doença articular.

Vitamina D: suporte ósseo e muscular integrado

Além do CN2, o Collagen da Joie também contém 1000UI de vitamina D, nutriente essencial na manutenção da massa óssea e da força muscular. A vitamina D atua na síntese proteica, no controle de citocinas inflamatórias e na sensibilidade neuromuscular, o que se traduz em maior estabilidade e menor risco de lesão em exercícios dinâmicos ou de impacto.

Como destacamos no conteúdo sobre mobilidade articular e suplementação com CN2 e vitamina D, essa associação representa uma abordagem dupla: estrutural e funcional, protegendo articulações em movimento.

Indicações clínicas do Collagen para atletas e praticantes ativos

A suplementação com Collagen da Joie pode ser indicada para:

  • Adultos fisicamente ativos com queixas articulares leves
  • Iniciantes em programas de treino de força ou impacto
  • Corredores e praticantes de esportes de repetição
  • Pacientes com histórico de lesões articulares
  • Idosos ativos que buscam preservar mobilidade e prevenir desgaste

Esse tipo de prescrição também pode ser associada a estratégias de suporte muscular e antioxidante, como aquelas que utilizam compostos neuroprotetores para foco e recuperação mental, formando um plano de cuidado integral para o corpo em movimento.

Conclusão

Lesões articulares não são exclusividade de atletas de alto rendimento. No consultório, é cada vez mais comum atender pessoas que desejam treinar com regularidade, mas enfrentam limitações articulares. O colágeno tipo II não desnaturado, aliado à vitamina D, oferece uma solução segura e eficaz para proteger as articulações de forma preventiva, mantendo o paciente ativo, funcional e longe da dor.

Referências

  1. Lugo JP, Saiyed ZM, Lane NE. Efficacy and tolerability of an undenatured type II collagen supplement in modulating knee osteoarthritis symptoms. Int J Med Sci. 2016;13(8):615–622.
  2. Maeda SS, Borba VZC. Influência da vitamina D na saúde muscular e óssea: evidências brasileiras. Rev Bras Reumatol. 2014;54(6):499–505.
  3. Simão R, Lemos A, Polito MD, et al. Efeitos do alongamento e exercício resistido na dor e mobilidade articular em adultos ativos. Rev Bras Med Esporte. 2015;21(3):186–190.
  4. Fernandes F, Tavares C, Santana JM. Osteoartrite: implicações clínicas e atualidades terapêuticas. Rev Bras Ortop. 2020;55(2):121–127.

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